Funcionamento dos Coracoes Artificiais – Monografias de Medicina

Deixe um Comentário
Share

A discussão sobre o funcionamento do coração cardíaco é um elemento que deverá estar sempre presente em qualquer monografia ou TCC sobre este tema. O coração artificial é fabricado sob a autorização da FDA (Food and Drug Administration), para experimentação com pacientes terminais, com uma esperança de vida menor de 30 dias, e sem possibilidades de receber um transplante de um coração humano. Aqui entram grandes possibilidades de especialização do tema da monografia de dissertação de mestrado, já que se poderá tratar dos aspectos éticos da seleção de pacientes, por exemplo.

O coração artificial é uma bomba de plástico e titânio, alimentada por uma bateria que fornece a energia a um microcircuito de controle, que se implanta no peito do paciente.

Outro ponto passível de discussão, na forma de introdução, para um problema de monografia ou TCC de medicina

image

Coração artificial parcial

Aplica-se “em série” em relação à ação do ventrículo esquerdo, com o objetivo de derivar sangue desde a aurícula esquerda, e de conduzi-la à aorta descendente.

O modelo se aplica “em paralelo” à ação do ventrículo esquerdo, derivando o sangue da aorta ascendente e conduzindo-a até a descendente. No seguinte modelo, a bomba está constituída não por um tubo, mas por uma esfera dividida em duas seções por uma membrana elástica que, movida pela pressão de um fluido externo, determina o movimento de progressão pulsatória do sangue.

Em todos os casos se sincroniza a ação do coração artificial parcial com a do coração do paciente mediante um mecanismo eletrônico que utiliza uma onda especial do eletrocardiograma para reger a bomba de pressão externa.

Coração artificial permanente

O primeiro coração artificial permanente foi implantado no dia 1 de dezembro de 1982. O paciente padecia uma cardiomiopatia dilatativa e uma pneumopatia obstrutiva. Posteriormente se realizariam outros três transplantes.

Graças a estes estudos de monografias escritas pelos medicos responsáveis, nos quais o coração artificial permanente permitiu manter com vida pacientes durante um total de 1.557 dias (duração máxima: 620 dias), pôde-se aprender muito em torno do funcionamento e à resistência do coração artificial: erros que favoreciam o surgimento de episódios tromboembólicos, infecções provocadas pelo aparelho e possibilidade de garantir uma qualidade de vida aceitável durante períodos prolongados.

Desta forma, tem-se que a abordagem do tema de monografias sobre o coração artificial é basicamente composta por referencias bibliográficas, nunca um estudo de caso.

Em todos os pacientes o coração artificial permitiu a estabilização do quadro hemodinâmico mediante auto-regulação. Em dois pacientes se pôde detectar um aumento espontâneo do volume cardíaco (até um máximo de 30 %) durante o esforço no cicloergômetro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *